19 de jun. de 2011

OVNI no Broa

Fez sucesso o objeto voador que Carlos Cesar Pereira,conhecido por MAGNETO,fez voar sobre as nossas cabeças no Broa. A máquina é utilizada para fotos aéreas e filmes em alta definição. Saber + no www.magnetoaero.com.br

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Broa Fly-In

Linha amarela.

Decolagem do Piper vista da Torre de Controle.

O velho Albatroz da Esquadrilha Oi, comandado por Carlos Edo.

Esquadrilha Oi. Cobrindo a falta de um T6, no ferrolho, Richieri com o Sukhoi 31

Passagem do T-28 Trojan da Esquadrilha Arruda Botelho

Esquadrilha Textor

Impressionante as manobras do Canard (Rutan) da Esquadrilha Textor.

O maravilhoso Bonanza V

Traquitanas para todos os gostos.

Fairchild PT-19 (modificado p/ PT-26)

Rasante na pista do Broa
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18 de jun. de 2011

Segundo dia no Broa Fly In


Esse avião de configuração "canard" projeto Rutan, foi construído no Rio Grande se Sul. Postarei + detalhes.


Antonov 2 - Vejam o tamanho desta máquina de voar russa.

Antonov 2 - 1981 chamou a atenção por seu tamanho e aparência robusta.

Ao fundo,  o bimotor anfíbio Albatroz da Esquadrilha Oi.

PT-19 transformado para PT-26 (a versão original era cabine aberta)

T-28 Trojan (1.150 cv) utilizado na Guerra do Vietnã.

PT-19 escoltado pelo Christen Eagle






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11 de jun. de 2011

Asas da Conquista - História do planador no Br

Asas da Conquista, trabalho muito interessante escrito por Marcelo Torreta
Introdução.

A pretensão deste documento não é contar a história do vôo à vela mundial, pois existem livros em inglês e alemão muito interessantes que fazem isso com competência, e tão pouco contar a história do esporte no Brasil. Este ainda está para ser escrito.

O objetivo é bem mais humilde: contar a trajetória do Aeroclube Politécnico de Planadores nos últimos 70 anos e situá-la no contexto geral.

Afinal de contas, por que “Politécnico”? É verdade que já se voou na Cidade Universitária? O Grunauzinho que voava no aeroclube e hoje está no museu da TAM é o da Hanna Reitsch? Quem foi essa mulher?

O Começo.

Toda vez que alguém começa falando da história do vôo cita Ícaro, Santos Dumont e seus contemporâneos. Como aqui vai se falar de vôos sem motor, vamos ao que interessa.

Otto Lilienthal foi um pioneiro da aviação e pode-se dizer que foi com ele que o vôo à vela começou. Pequenas multidões já eram atraídas aos locais de exibição.

A teoria do vôo existia há muito tempo e vários entusiastas tentaram colocá-la em prática. O sucesso veio com esse alemão na última década do século XIX. A aeronave tinha asas que pareciam de um pássaro, mas permitia ao piloto um vôo controlado morro abaixo. Os conhecimentos obtidos foram mais tarde utilizados pelos irmãos Wright.

O vôo à vela era uma simples curiosidade em virtude da precariedade dos planadores.

A aviação motorizada, que surgiria logo mais, já vislumbrava o cruzamento de oceanos em vôos de carga e passageiros. As pessoas teriam na garagem do futuro, além do carro, dirigível ou avião.

Otto Lilienthal voando morro abaixo.

Capítulo I
Décadas de 20 e 30.

A aviação do mais pesado que o ar nasceu no início do século XX e causou um impacto que reflete nos dias atuais. Poucos anos depois dos primeiros vôos movidos a motor, estoura a primeira guerra com utilização tímida de aviões. Essa realidade muda rapidamente: de inocentes observadores do campo de batalha os pilotos militares passam a portar pistolas e rifles, depois bombas e metralhadoras. Acabado o conflito e mediante a constatação do poder destruidor da nova arma, o Tratado de Versalles limita severamente aviões na Alemanha.

Este fato impulsionou o vôo à vela por lá. “Se não podemos voar com motores, voaremos sem eles!” era a palavra de ordem e o patriotismo deu uma força adicional.

Lei a história completa: Asas da Conquista