4 de jul. de 2015

Aeroporto de Guarujá pode começar a operar em 2017

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 Atualizado em 20/05/2015 - 22:21
Segundo secretário, projeto do aeroporto 
deve ser licitado no fim do ano
Reivindicação de muitas décadas na região, o Aeroporto Regional de Guarujá está mais próximo da realidade, segundo o secretário interino de Operação Urbanas e Meio Ambiente do Município, Adilson Luiz de Jesus. A expectativa dele é que as operações comecem em 2017. O anúncio foi feito durante o encerramento do Fórum da Indústria de Construção Civil de Santos e Região (Ficon), nesta quarta-feira (20). 
O projeto do aeroporto, um empreendimento mergulhado há muitos anos na burocracia e que resiste a sair do papel, deve ser licitado no final do ano, conforme o secretário.

Ele afirma que a Secretaria de Aviação Civil aprovou a modelagem do aeroporto e que o próximo passo será dar entrada dos documentos do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima), exigido para a liberação do edital.

Alterações nos projetos de obras de infraestrutura geralmente causam grandes atrasos na execução. O aeroporto também passou por mudanças no projeto, mas Adilson Jesus diz que essas alterações melhoram as condições de desenvolvimento do empreendimento. 

Ele conta que o projeto inicial previa área de 270 mil metros quadrados em terreno da Base Aérea. Após estudos, a Prefeitura de Guarujá solicitou a ampliação do espaço cedido para 1,53 milhão de metros quadrados. Isso porque a liberação do terreno vai exigir compensação ambiental.

Portanto, haverá uma redução de custo, pois a compensação ambiental poderá ser feita dentro do terreno original, bem ao lado do aeroporto. 

Em meio a toda essa burocracia, o secretário municipal diz que as companhias aéreas sondam a Prefeitura sobre possíveis investimentos no aeroporto. Uma delas, afirma ele, quer operar em Guarujá com sete linhas. 

Questionado sobre qual aérea apresentou essa intenção, ele apenas fala que praticamente todas as grandes empresas do setor fizeram contatos com o Município. 

No País, a aviação é controlada pela TAM e Gol, mas a Azul aparece como uma companhia que investe pesado para crescer nos mercados regionais e conseguir enfrentar as gigantes.

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